Altar destruído, batistério quebrado e Nosso Senhor ferido por um ato que clama por reparação urgente.
Destruição ou Sacrilégio?
Na noite da última sexta-feira, 1º de agosto, um episódio doloroso atingiu a Paróquia Santa Cruz, em Campinas,SP.
Um médico dermatologista de 46 anos foi detido após invadir e vandalizar uma igreja católica.
O motivo, segundo ele, seria o fato de não ter sido atendido ao bater na porta da igreja.
Sob efeito de ketamina e álcool, o criminoso forçou a entrada no templo sagrado, destruiu portas, janelas, o altar, a pia batismal e até um teclado.
O que ele não previu (ou ignorou) foi que suas atitudes eram uma afronta direta ao Sagrado Coração de Jesus, que habita no Sacrário.
Não foi mero vandalismo. Foi um ato de profanação!
Segundo o boletim de ocorrência, o invasor justificou que “bateu três vezes” e, não sendo atendido, sentiu-se no “direito” de entrar, já que era “uma casa de Deus”.
Mas a casa de Deus não é um local qualquer. É o lugar onde o Calvário se torna presente em cada Santa Missa. Profanar esse espaço é ultrajar Jesus Cristo crucificado.
Imagens divulgadas pela Polícia Militar mostraram os estragos. O cônego José Luís Araújo, responsável pela paróquia, declarou que o seguro cobrirá os danos materiais.
Mas nenhum seguro repara a afronta a Nosso Senhor. Não foi mero vandalismo: o altar de Jesus Cristo foi vilipendiado, Seu coração ultrajado.
O que fazer diante de tamanho ultraje?
Nessas horas, é natural sentir indignação. No entanto, nossa resposta deve ser outra.
É preciso responder com oração e reparação, especialmente oferecendo sacrifícios em desagravo aos ataques que, hoje, se tornaram quase banais.
Se o mundo já não reconhece o horror de tais atos, os católicos precisam reconhecer.
Por isso, una-se a outros católicos que rezam e reparam as ofensas cometidas contra Nosso Senhor. Clique aqui e acenda sua vela de reparação.
A igreja será restaurada, mas e o Coração de Jesus?
Sim, a Paróquia Santa Cruz seguirá de pé. E não pelas obras de reparo bancadas pelo seguro.
Mas, sobretudo, porque os alicerces invisíveis que sustentam a Igreja são invencíveis: “As portas do inferno não prevalecerão!”
Esse escândalo deve servir para reacender nos corações o zelo pelas coisas santas e a consciência de que profanar uma igreja é ferir o próprio Cristo.
A dor causada deve se tornar combustível de reparação. Porque o Coração de Jesus ainda pulsa em cada Sacrário. E Ele espera ser consolado.
Acenda agora sua vela de desagravo ao Sagrado Coração de Jesus.
