Por trás de cada Missa, esconde-se o Getsêmani, o Calvário… e um convite diário ao altar onde Deus se entrega por amor.

A Missa do Padre Pio: onde o Céu tocava a Terra
Quem via Padre Pio celebrar a Missa, compreendia que algo grandioso acontecia ali.
São Pio de Pietrelcina não apenas celebrava. Ele se unia de tal forma ao Sacrifício de Nosso Senhor, que o tempo parecia parar.
O silêncio tomava conta da Igreja de Santa Maria das Graças. A multidão, muitas vezes, chorava sem saber por quê.
Não era ele quem atraía os fiéis. Era Jesus Cristo. Era a Missa sendo vivida de modo pleno, visível, quase palpável.
Mas o que realmente acontecia ali, diante dos olhos de todos? A resposta veio do próprio Senhor.
Uma revelação durante a perseguição
Durante a dura perseguição que sofreu nos anos 1920 e 30, Padre Pio manteve um diário pessoal.
Foi nesse contexto de dor, silêncio e isolamento que ele recebeu uma locução interior extraordinária.
Jesus lhe revelou o que os olhos não veem. E o que, infelizmente, muitos corações já não percebem.
Disse o Senhor:
“Pensem que o sacerdote que me chama por meio de suas mãos tem um poder que eu nem mesmo concedi a minha Mãe.”
E, para que ninguém diminuísse o valor da Santa Missa, acrescentou com veemência:
“Imaginem se o mais sublime dos Serafins servisse o sacerdote, aquele não seria digno o bastante de estar perto do Padre.
É digno então pensar em outra coisa durante a Missa, a não ser em mim?”
Nesse momento, o próprio Jesus recorda o que esquecemos tão facilmente: o altar é o lugar onde o Céu desce à Terra.
O altar é mais do que a Terra Santa
Nessa mesma revelação encontrada no Diário Pessoal do Padre Pio, Nosso Senhor fez um alerta surpreendente aos que valorizam peregrinações e viagens à Terra Santa:
“Se te disserem: ‘Vamos à Palestina, conhecer os lugares santos onde Jesus viveu e morreu’, o teu coração iria palpitar, não iria?
No entanto, o Altar sobre o qual eu estou descendo agora é mais do que a Palestina.
Porque de lá eu saí há 20 séculos. Sobre o altar eu retorno, todos os dias, vivo, verdadeiro, real, embora escondido, mas sou eu.
Sou eu mesmo que palpita entre as mãos do Meu Ministro. E retorno a você verdadeiramente. Digo-te novamente, verdadeiramente.”
Essas palavras não deixam dúvidas: estar na Santa Missa vale mais do que visitar os lugares sagrados da vida de Jesus.
Porque é no altar que Ele está. Vivo. Real. Presente.
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A Missa é Getsêmani, é Calvário, é eternidade
Mas a revelação presente no Diário do Padre Pio continua. Jesus agora diz ao Padre Pio, mostrando o valor teológico e espiritual da Missa como síntese de toda a sua entrega:
“Getsêmani, Calvário, Altar! Três lugares dos quais o último, o Altar, é a soma do primeiro e do segundo.
Há três lugares, mas só em um é que vocês poderão me encontrar.”
O Getsêmani é a agonia. O Calvário, o sacrifício. O altar, a Paixão inteira revivida.
Por isso, Ele suplica:
“Considerem o Altar não por aquilo que o homem fez, mas pelo que ele vale, dado por minha presença mística, mas real.”
Ali, o Senhor se entrega de novo. Por amor. E pede que O acompanhemos:
“Vejam a Hóstia, vocês me verão humilhado por ti.
Olhem para o Cálice no qual o Meu Sangue retorna à terra, como ele é, rico de todas as bênçãos.
Ofereçam-me, ofereçam-me ao Pai, pois isto eu lhes dou.”
Venha ao altar. Olhe para Ele.
A revelação de Jesus se encerra como um apelo ao coração do fiel:
“Tragam seus corações ao santo corporal que segura Meu Corpo; mergulhem naquele divino Cálice contendo Meu Sangue.
É lá que o Amor estreitará o Criador, o Redentor, a vossa Vítima com os espíritos de vocês.
É lá que celebrarão a minha glória na humilhação de mim mesmo.
Venham ao Altar, olhem para mim, pensem intensamente em mim.”
Como ouvir essas palavras e continuar o mesmo?
Saber disso faz com que a Missa deixe de ser apenas um momento do domingo.
Pois é ali que Cristo Jesus se oferece e nos oferece.
É ali que o Cordeiro de Deus continua a vencer o pecado — por amor a você.
Não se pode assistir à Missa de qualquer forma
Sabendo disso, como continuar indo à Missa distraído? Como permanecer de braços cruzados diante de um Deus que se imola?
A Missa é o drama do Amor de Deus por você. É Jesus crucificado que se oferece todos os dias para te salvar.
É preciso ir em espírito ao Calvário, como fez Maria Santíssima. Como fez São João. Como fez Santa Madalena.
E permita que a graça opere em sua alma.
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