O recado silencioso da Mãe de Deus que desmonta o relativismo moderno.

A indiferença está matando almas. E poucos se dão conta.
Vivemos dias estranhos. O que antes chocava, hoje já não causa espanto.
O pecado já não escandaliza mais. A indiferença tomou o lugar da consciência. O erro se veste de “opinião”.
E quem ousa chamar o pecado pelo nome é tratado como intolerante.
É o triunfo da indiferença. É o avanço silencioso do relativismo.
Mas há mais de 100 anos, o Céu já havia nos avisado em Fátima.
O Sol que girou e nos despertou
Era 13 de outubro de 1917. Mais de 70 mil pessoas enfrentaram lama, frio e chuva para estarem na Cova da Iria.
Tinham ouvido falar de três crianças e de uma Senhora que lhes aparecia.
Tinham escutado rumores sobre uma promessa: um sinal visível para todos.
E então o céu respondeu. Após um aguaceiro repentino, o sol surgiu como uma gigantesca roda de fogo.
Bailava, tremia, lançava luzes escarlates. Descia em zigue-zague sobre a multidão.
A cena durou cerca de dez minutos. A multidão, em pânico, achou que era o fim do mundo.
Mas não era o fim — era o início. Era o despertar de um chamado à verdade:
“Muitas almas vão para o inferno porque não há quem reze e se sacrifique por elas.”
É impossível ouvir isso e continuar de braços cruzados.
Se há almas caindo porque ninguém reza por elas… então alguém precisa começar.
Clique aqui e torne-se um Missionário de Fátima.
Talvez Nossa Senhora esteja te chamando a fazer parte desse pequeno grupo que ainda se importa.
A Verdade dita com amor de Mãe
Muitos veem a Virgem Santíssima como apenas um ícone de ternura. E de fato, Ela é toda terna.
Mas Nossa Senhora sabe que a verdadeira caridade não esconde a dor. Ela a enfrenta com coragem.
Prova disso é que ela mostrou o Inferno aos pastorinhos, incluindo à pequena Jacinta, de apenas sete anos.
Se o mal fosse “relativo”, Maria Santíssima teria escondido esse horror.
Mas, ao contrário, Ela revelou com clareza que o pecado tem consequências eternas.
Ela mostrou o Inferno não por dureza, mas por amor. Queria despertar os corações, não os condenar.
É por isso que Fátima é, em essência, uma mensagem contra o relativismo: porque afirma que há Céu, há Inferno, há pecado. E há salvação.
Relativismo: o veneno elegante do nosso tempo
Ao contrário das ideologias agressivas, o relativismo entra sem fazer barulho.
Ele seduz com palavras bonitas: “tolerância”, “liberdade”, “empatia”.
Mas, no fundo, nega o direito de Deus de dizer o que é certo e o que é errado.
É como se a humanidade preferisse o conforto da dúvida ao incômodo da Verdade.
Mas o preço disso é altíssimo. Pois quando tudo é relativo… o mal vence.
O mundo precisa da luz de Fátima
Mais de um século depois, as peregrinações a Fátima continuam.
Milhões de fiéis caminham até lá para pedir, agradecer, compreender.
Fátima não é passado. É um alerta contínuo.
É Maria, a Mãe da Verdade, estendendo a mão a um mundo que insiste em se afogar no erro.
E quem segura essa mão com firmeza entende que não pode seguir sozinho.
Rezar, reparar, consolar o Imaculado Coração de Maria: essa é a missão que move corações silenciosos pelo mundo.
E há um grupo que já vive isso todos os dias: os Missionários de Fátima.
Clique aqui para ser um deles agora.
E mesmo que muitos não vejam, Ela segue apontando o caminho: penitência, oração e reparação.
O sol já girou uma vez. A pergunta é: o mundo aprendeu a lição?






Uma resposta
Pura verdade.