O Rijksmuseum, em Amsterdã, exibe publicamente um objeto obsceno que insulta a Igreja Católica e escandaliza os fiéis.

No dia 3 de junho, o prestigiado Rijksmuseum de Amsterdã — um dos maiores e mais respeitados museus da Europa — inaugurou uma nova exposição.
Mas, longe de oferecer ao público uma verdadeira experiência cultural, o museu decidiu pisotear a honra da Igreja Católica com um ato que ultrapassa os limites da decência e da civilização.
Ali foi exposto um objeto com dois séculos de existência: um preservativo com ilustrações obscenas.
A gravura, em vez de ser apenas vulgar, é deliberadamente sacrílega: retrata uma freira em posição lasciva diante de três clérigos nus prestes a cometer um ato impuro.
Isso não é arte. Não é história. É blasfêmia em estado puro.
Trata-se de uma ofensa direta, consciente e planejada contra o que há de mais sagrado: a honra da Igreja, a pureza da vida consagrada e a dignidade da fé católica.
Quando a arte vira arma contra a fé
Durante séculos, a arte foi um dos canais mais sublimes pelos quais o homem glorificava a Deus.
Nas catedrais, nos vitrais, nos ícones, nos cânticos litúrgicos — tudo era ordenado a elevar a alma à contemplação do sobrenatural.
Hoje, essa mesma arte é usada por muitos como arma de profanação, pervertendo os símbolos religiosos e corrompendo a consciência pública.
O caso do Rijksmuseum não é isolado. Ele se insere em um processo sistemático de zombaria dos valores cristãos, muitas vezes disfarçado de “provocação artística”, “crítica institucional” ou “expressão cultural”.
Mas pergunte-se: quem ousaria, em pleno museu nacional, exibir imagens de escárnio contra Maomé ou Buda?
Por que só o catolicismo é alvo constante dessa campanha de insultos?
A resposta é clara: porque o catolicismo ainda é a última fortaleza moral que resiste à ditadura do relativismo, à corrupção dos costumes e à dissolução das leis naturais.
Fátima advertiu: o mal se vestiria de cultura
Em Fátima, a Santíssima Virgem preveniu que “certas modas seriam introduzidas que ofenderiam muito a Nosso Senhor”.
Ela claramente falava de uma crise profunda de pudor, de uma onda de imoralidade e perda do senso do sagrado. De uma degeneração que ultrapassaria o vestuário e atingiria toda a cultura.
O escândalo promovido pelo Rijksmuseum é uma manifestação clara dessa degradação.
É a arte que, em vez de elevar, arrasta.
É a cultura que, em vez de formar, corrompe.
É a beleza, que deveria refletir a Verdade, usada como instrumento de escárnio contra o que há de mais sagrado.
Nossa Senhora também advertiu que “os bons seriam martirizados” e “o Santo Padre teria muito que sofrer”.
Vemos esses sofrimentos quando a fé é ridicularizada diante do silêncio cúmplice de tantos.
Quando o pudor é espezinhado e a inocência das almas — especialmente das crianças — é atacada sob o pretexto de liberdade estética.
A fé precisa ser defendida
Felizmente, muitos católicos já começaram a reagir.
Está em curso uma campanha internacional de protesto, organizada pela TFP Student Action Europe, exigindo a retirada imediata dessa peça blasfema da exposição.
Essa campanha é motivo de esperança. É uma voz que se levanta em defesa da honra de Deus, da dignidade da Igreja e do respeito devido à vida consagrada.
Diante de tamanho escândalo, não podemos permanecer inertes.
Devemos erguer nossa voz:
- por amor Àquele que morreu por nós na Cruz,
- por amor à Virgem Santíssima, cuja pureza é zombada por esses ataques hediondos,
- por amor à Igreja Católica, que é a Esposa Mística de Jesus Cristo.
A história cobrará daqueles que, podendo agir, cruzaram os braços.
Mas também recompensará aqueles que, como verdadeiros apóstolos de Fátima, não temeram levantar-se contra o avanço da impiedade.
Em tempos de escuridão, sejamos nós a luz. Em tempos de blasfêmia, sejamos nós o reparo.
E quando parecer que tudo está perdido, lembremos com confiança da promessa feita pela Mãe de Deus em Fátima: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará.”
Levante-se contra a blasfêmia: torne-se um Missionário de Fátima
Enquanto o mundo zombam do que é sagrado e ridicularizam a fé cristã até em museus, a omissão dos justos se torna um dos maiores aliados do mal.
Diante da blasfêmia, não basta se indignar — é preciso reparar. E a reparação começa onde a fé arde em silêncio, mas com poder: na oração, no sacrifício e no oferecimento de si mesmo ao Imaculado Coração de Maria.
Não espere que o mundo mude. Seja você a resposta. E leve adiante a luz que muitos tentam apagar.





