Recebemos um testemunho profundamente comovente de uma Filha Protegida do Padre Pio. A pedido da própria autora, alteramos seu nome e o de seu filho por motivos de privacidade.

Diz o e-mail:
“Olá, meu nome é Fernanda, tenho 41 anos, sou enfermeira, mãe do Matheus, de 9 anos, e Filha Protegida do Padre Pio há quase dois anos.
Sempre fui católica, mas minha fé ganhou nova vida depois que conheci a Regina Fidei e entrei para o grupo dos Filhos Protegidos.
As duas missas semanais, as orações, as estampas, tudo aquilo foi fortalecendo meu coração para enfrentar o que eu nem imaginava que estava por vir…
Tudo começou com uma dor de cabeça.
Meu filho Matheus, de 9 anos, sempre foi uma criança saudável, alegre, cheio de energia.
Até que um dia começou a reclamar de dor nos olhos e tontura. Achamos que era enxaqueca ou mesmo algum problema oftalmológico. Mas, em três dias, ele teve febre alta, vômitos e… desmaiou na escola.
Levamos às pressas para o hospital.
O diagnóstico: encefalite viral.
O cérebro estava inflamado.
Foi imediatamente internado na UTI e entubado.
Os médicos agiram rápido, mas… os dias passavam e meu filho não reagia.
Sou enfermeira. Sei o que significa o olhar dos médicos quando já não têm esperança.
Na sexta noite de internação, Matheus estava há seis dias em coma. Eu entrei na capela do hospital e me ajoelhei diante do Sacrário. Meu coração me levou a olhar para o lado — e ali estava uma imagem de Padre Pio.
Lembrei-me imediatamente do grupo.
Da minha inscrição.
Da estampa que recebi em casa.
Das missas semanais.
Do canal de pedidos de oração.
Eu disse:
“Padre Pio… o senhor me conhece. Eu sou uma de suas filhas protegidas. Interceda por mim diante de Deus. Vá visitar meu filho. Ele está entre a vida e a morte… mas eu creio na graça, na vossa intercessão. Eu creio no poder do céu.”
Voltei ao quarto em silêncio. Mas, antes de me sentar, percebi que o corpo do Matheus estava suando.
Chamaram a médica. Fizeram uma bateria de exames.
Ele ainda não falava… mas começou a se mexer.
Três horas depois, ele abriu os olhos.
E disse algo que me fez tremer:
— “Mãe… eu sonhei com um padre com luvas. Ele segurava minha mão e dizia que eu ia ficar bom… Foi você que mandou ele?”
Eu chorei.
Chorei como nunca.
Porque eu sabia.
Sabia que meu filho tinha recebido uma visita.
Sabia que a graça tinha chegado.
Dois meses depois, Matheus voltou à escola.
Sem sequelas. Sem medicação. Sem dor.
E eu estou aqui, contando tudo isso… porque sei que existem outras mães, outros pais, outros filhos passando por situações parecidas.
Foi como Filha Protegida do Padre Pio que eu pedi. E como Filha Protegida do Padre Pio que eu fui atendida.
Eu não posso guardar esse milagre só para mim. Padre Pio intercedeu pelo meu filho.
Obrigada Padre Pio, obrigada Regina Fidei, que esse grupo abençoado cresça pela salvação das almas. Fernanda. “
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Por isso, se você ainda não faz parte desse grupo, clique aqui e se inscreva.
Você também pode receber uma estampa abençoada, colocar seus pedidos nas missas das segundas e quintas-feiras, e ter seu nome levado ao Santuário de San Giovanni Rotondo, na Itália.
Clique aqui e faça parte do grupo dos Filhos Protegidos do Padre Pio.
Não espere que a tragédia bata à porta para buscar a proteção que o Céu já está oferecendo.
São Pio de Pietrelcina, rogai por nós.






Uma resposta
Eu me chamo Maria de Fátima e nasci no ano e mês que padre Pio faleceu,nasci no dia 12 de setembro por isso peço sempre a intercessão de padre Pio.