Um nascimento discreto, mas que mudaria para sempre a história da Igreja e tocaria milhões de corações pelo mundo.

Há 138 anos, numa cidade esquecida ao sul da Itália, nascia um menino aparentemente comum, filho de uma típica família camponesa.
No entanto, aquela criança estava destinada a se tornar um divisor de águas na história recente da Igreja: o primeiro sacerdote estigmatizado.
Um nascimento que parecia comum… mas não era
— Grazio, acho que vou para casa. Não me sinto bem! — disse Maria Giuseppa De Nunzio ao marido.
Ela sabia que o parto se aproximava, mas jamais poderia imaginar que dava à luz um dos maiores santos da Igreja Católica.
Em 25 de maio de 1887, na família Forgione, nascia o quarto filho do casal, às cinco horas da tarde. Na manhã seguinte, ao amanhecer, o recém-nascido foi batizado pelo pároco Don Nicolantonio.
Sua mãe, Maria Giuseppa, pressentia que havia algo de especial naquela criança. Devota de São Francisco… de Paula, quis que o nome do filho prestasse homenagem ao santo fundador da Ordem dos Mínimos.
Segundo as biografias “Padre Pio da Pietrelcina”, de Luigi Peroni e “San Pio da Pietrelcina” de Emanuele Giannuzzo, o próprio Padre Pio afirmou que o nome “Francesco” foi dado em honra a São Francisco de Paula, e não de Assis, como muitos supõem.
Quando, certa vez, lhe deram os parabéns em 4 de outubro, festa de São Francisco de Assis, ele respondeu:
— Agradeço, mas hoje não é o meu onomástico. Meus pais me deram este nome por causa de São Francisco de Paula, cuja festa é em 2 de abril.
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A simplicidade de uma família marcada pela fé
Ainda criança, Francesco já se destacava pela piedade e pela pureza de alma. Evitava más companhias, detestava palavrões e nutria um amor crescente por Jesus e Maria.
Nos anos seguintes, três meninas completariam a família: Felicita (1889), Pellegrina (1892) e Graziela (1894). Outro menino, Mario, nascido em 1899, morreu com menos de um ano.
A família não era rica, mas também não passava fome. Grazio Forgione possuía casa própria e uma pequena porção de terra cultivável em Piana Romana.
Dependendo do ano, ele cultivava trigo ou milho. Perto do campo havia uma fazenda usada para armazenar ferramentas. A propriedade contava com patos, galinhas, ovelhas e coelhos.
Grazio ia todos os dias ao campo. Na época da colheita, era acompanhado por sua esposa. Caminhavam cerca de uma hora até chegar ao local, levando o almoço para o meio-dia.
Todas as noites, ao voltarem, a família parava na igreja para recitar o Angelus. Esse gesto cotidiano formava um ambiente de fé, simplicidade e recolhimento — muito semelhante ao ambiente em que os três pastorinhos de Fátima também cresceram.
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O sacrifício silencioso de um pai
Mas para que o pequeno Francesco pudesse seguir sua vocação, seu pai, Grazio, precisou “se exilar” duas vezes. Lavrava a terra com esforço, mas era a alma do filho que cultivava com amor silencioso e fé.
Em 1898, viajou para os Estados Unidos e trabalhou até 1903 em Nova York, Long Island, Jamaica Bay. O motivo? Conseguir dinheiro para pagar os estudos do filho.
Retornou à Itália em 1910. Mais tarde, embarcou novamente, dessa vez para a Argentina, onde permaneceu por sete anos.
Padre Pio, que ainda menino era vivaz e se afastava de quem falasse palavrões, sempre dizia com emoção que seu pai teve que “se exilar duas vezes” para que ele pudesse entrar para os capuchinhos.

Um nome que ecoa na eternidade
A data de 25 de maio ficou marcada para sempre como o dia do nascimento de Francesco Forgione — o Santo Padre Pio — que se tornaria um dos maiores exemplos de amor e devoção a Nosso Senhor Jesus Cristo e à Santíssima Virgem.
Em 1903, Francesco entra para a Ordem dos Frades Menores Capuchinhos. Ali, professa os votos e passa a ser conhecido como Frei Pio de Pietrelcina.
O nome, escolhido por devoção ao Papa São Pio V, se tornaria símbolo de conversão, penitência e milagres.
Durante 65 anos de vida religiosa, Padre Pio foi o conselheiro espiritual de incontáveis almas, curou doentes, leu consciências e carregou no corpo, como um novo Cristo, as cinco chagas da Paixão.
Sua vida foi um longo Calvário de amor — tudo oferecido por amor a Deus e pelas almas.
Assim como Nossa Senhora em Fátima pediu aos pastorinhos: “quereis oferecer-vos a Deus?”, Padre Pio ofereceu tudo. E sua oferta foi aceita.
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A santidade que toca gerações
Celebrar o nascimento do Santo Padre Pio é mais do que lembrar uma data. É renovar a fé, é reavivar o desejo de santidade. É pedir com confiança:
“Padre Pio, intercedei por nós! Dai-nos a coragem de combater o bom combate, a força de suportar as tribulações e a graça de jamais abandonarmos a fé.”
As testemunhas diretas da santidade de Padre Pio atravessaram o tempo e chegaram até as gerações atuais. São inúmeros os que afirmam ter recebido graças, curas e milagres por sua intercessão.
Para muitos, é impossível falar da fé católica hoje sem lembrar de Padre Pio. Seu olhar, suas palavras, suas orações tocam fundo em cada coração que sofre e busca consolo.
Assim como em Fátima, ele nos lembra da eternidade e do juízo, mas também da misericórdia e do amor de Deus.
Parabéns, Santo Padre Pio! Neste 25 de maio, intercedei por nós, protegei nossos lares e sustentai nossa fé diante das batalhas do tempo presente.






Respostas de 2
Te amo muito, Padre Pio. Nunca me abandone!! Assim Seja!
Sto Pe.Pio rogai por nós eu vos amo de todo coração 💓🌹