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A humilhação dos altares: quando uma igreja se ajoelha diante do Islã

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Na mesma terra em que monges e santos regaram o solo com seu sangue por amor a Cristo, templos católicos agora são entregues a cerimônias alheias à fé. O que isso revela sobre o destino da Europa?

Igreja de São João Batista de Molenbeek transformada em refeitório muçulmano

Um altar profanado pela confusão dos tempos

Bruxelas. Coração da União Europeia. Terra marcada por catedrais e sinos. Mas em Molenbeek, bairro notório pelos atentados de 2016, uma igreja católica foi entregue para celebrar… um ritual islâmico. 

Sim, caro leitor, o templo dedicado a São João Batista, o Precursor do Messias, viu-se convertido em cenário de um jantar do Ramadã.

Não se tratou de um gesto ingênuo, tampouco de um simples ato de “acolhimento”. O jantar, o chamado iftar, reuniu cerca de 500 pessoas sob o teto da casa de Deus. 

Uma igreja católica, com seus altares, suas imagens e seus ecos do Santíssimo Sacramento, foi transformada em salão para uma celebração estranha à sua natureza.

Diante de tantos sacrílegos silenciosos, pequenos gestos de reparação têm um valor imenso. Uma vela acesa com fé pode ser uma súplica silenciosa que consola o Coração de Cristo.
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O simbolismo da data escolhida

A data não foi qualquer uma. Escolheu-se o nono aniversário dos atentados terroristas em Bruxelas. Um marco de sangue, dor e perda. 

Como pode, em tão solene ocasião, uma igreja ser oferecida para exaltar justamente uma cultura que, ainda que nem toda ela compactue com o terrorismo, inspirou aqueles que ali ceifaram vidas inocentes?

Mais inquietante ainda: a região de Molenbeek foi justamente apontada como refúgio dos terroristas dos ataques de Paris, em 2015. Há, portanto, um vínculo real, histórico e trágico. Seria então esta celebração um ato de paz? Ou uma forma dissimulada de rendição cultural?

Multiculturalismo ou apostasia disfarçada?

Os promotores do evento defendem a ideia de que tal gesto simboliza “diversidade” e “diálogo inter-religioso”. Jasmine del Monte, uma das organizadoras, celebrou a cena como “exemplo de convivência”. Mas a pergunta é inevitável: quando foi que a Igreja passou a ceder seus templos para o culto de outra religião?

Há uma gritante diferença entre acolher o irmão de outra fé e permitir que o altar do sacrifício de Cristo se torne um cenário para outros credos. É como se, em nome da paz, deixássemos que a chama do Cálice Eterno se apagasse.

O que diria Padre Pio diante disso?

Imaginemos a cena: uma igreja católica sendo usada para um ritual não cristão. O que sentiria Padre Pio, aquele que passava horas diante do Sacrário, em profunda adoração, muitas vezes chorando pelas ofensas cometidas contra o Sagrado?

Ele, que combatia com veemência qualquer profanação, que resistiu a modismos e concessões, certamente não veria nisso um gesto de caridade, mas sim um sinal de apostasia sorridente. Sua vida inteira foi uma declaração de que não se negocia com o erro.

Por isso, você precisa conhecer o grupo dos Filhos Protegidos de Padre Pio — um apostolado que não cede ao erro, e que reza diariamente pela defesa da fé. Clique aqui e saiba mais!

A fé católica reduzida a cenário decorativo

A igreja de Molenbeek é apenas mais um exemplo entre muitos. Templos católicos da Europa vêm sendo usados para eventos seculares, culturais ou de outras religiões. Aos poucos, vão se tornando salões de exposições, auditórios ou, como agora, cenários de jantares de fé alheia.

Trata-se de um processo de erosão. Um abandono sorrateiro, travestido de boas intenções. Primeiro, abre-se a porta. Depois, silencia-se o altar. Por fim, resta apenas a arquitetura vazia de significado.

Uma lição dolorosa para os fiéis

Pode-se perguntar: “Mas o que podemos fazer?” A resposta não está na política, nem em protestos vazios. Começa na fidelidade cotidiana. No respeito profundo aos templos católicos. Na recusa em assistir missas irreverentes ou transformar igrejas em espaços de sociabilidade.

É tempo de rezar, sim. Mas também de vigiar. De formar nossos filhos na doutrina católica verdadeira. De fortalecer nossa identidade, não de dissolvê-la num caldeirão multicultural.

Conclusão: entre a cruz e a rendição

O uso daquela igreja para um jantar islâmico é um sintoma. Um sinal doloroso de que muitos na Europa estão preferindo a neutralidade cultural à fé viva. Mas onde não há Cruz, há confusão. Onde não se adora o Deus verdadeiro, adora-se a indecisão.

Nossa Senhora de Fátima alertou: os erros se espalhariam se não houvesse penitência e oração. E Padre Pio repetia: “O mundo pode existir sem o sol, mas não sem a Santa Missa”.

Que possamos, com coragem, defender o que é de Deus. Mesmo que sejamos poucos. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em Seu Nome, lá Ele estará.

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