Estamos em 1919.
Uma anotação da História Cronológica do convento de S. Giovanni Rotondo, referindo-se exatamente àquele ano, confirma o que o Padre tinha escrito ao seu padre provincial, p.Benedetto:
“Era um espetáculo impressionante ver o largo do convento, e a área em frente, repleta de gente aguardando a hora de poder entrar na igreja, sempre lotada: e de toda parte vinham carros, carruagens, carretas, caleches, reboques.”
A espera durava dias, como é fácil imaginar.
Padre Pio confessava infatigavelmente da manhã até à noite. Algumas vezes permaneceu no confessionário por dezoito horas ininterruptamente.
Foi necessário recorrer à polícia para regular o ingresso na igreja e para disciplinar a afluência ao confessionário do Padre Pio.
Algo de análogo ocorria na sacristia, onde P. Pio confessava os homens antes de ir para a igreja.
E não vinham só da Itália; vinha gente – não multidões, é claro – também de outras nações”.
(fonte: Livro “O PADRE SÃO PIO DE PIETRELCINA – A MISSÃO DE SALVAR AS ALMAS TESTEMUNHOS” – Pe. MARCELLINO IASENZANIRO)
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4 respostas
Eis o prêmio da Santidade !!! O pastor da nossa igreja , sempre servindo ao próximo!!! E principalmente a Deus !!! São Pio de Pietrelcina a rogai por todos nós !!!
Que santidade! Hoje , a maioria dos padres não tem mais tempo para ouvir as confissões. Eles se ocupam com tarefas que caberiam aos leigos fazerem com honestidade, mas muitos leigos quando fazem é paras levar vantagem.
Não é verdade que a gente sente saudades de um tempo que não conheceu? Padres santos, isso é o que está faltando para a Santa Igreja.
Verdade, queremos sacerdotes santos e leigos também buscando a santidade e não a falsidade.