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“Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso. E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. (Mateus 27:24,25)

Atitude semelhante foi a escolha do povo irlandês no último dia 25 de maio, num plebiscito que revogava a Oitava Emenda da Constituição, a qual protege o direito à vida da mãe e do nascituro.

66,4% dos eleitores escolheram: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos! Enquanto 33,6% votaram contra a revogação.

Segundo informa a agência Efe, somente em um condado venceu o “não” ao aborto, com 51,9%. Ou seja, nesse condado “bom”, ainda tem 48,1% que se une ao assassinato de inocentes.

Com essa decisão, o governo da Irlanda poderá modificar as leis para permitir o aborto até 12 semanas de gestação, chegando até 24 semanas em alguns casos.

Ou seja, bebês completamente formados serão arrancados vilmente do ventre materno e sacrificados na fogueira do culto a satanás de nosso século.

A Oitava Emenda, aprovada em 1983 com 67% dos votos, assegura:

“O Estado reconhece o direito à vida do nascituro, com a devida consideração ao mesmo direito à vida da mãe, garante em suas leis respeitar e, até onde seja praticável, defender com suas leis e reivindicar esse direito”.

Em declarações à CNN, Ailbhe Smyth, ativista promotora do aborto, disse que resultado do referendo:

“Foi um longo e duro caminho, mas nunca o perdemos de vista porque é essencial para a nossa existência (sic!), para nós, mulheres, ter o controle de nossos próprios corpos”. E para que isso aconteça, resolvem sacrificar a existência de milhares (milhões?) de inocentes.

Por sua parte, o grupo Save the 8th campaign, que luta pela vida na Irlanda, considerou que o resultado da votação é uma “tragédia de proporções históricas”, mas felicitou as pessoas que votaram a favor da emenda até o fim.

Além disso, indicou que seguirão em sua luta pelo direito à vida. Rezemos por eles, pois serão perseguidos, com certeza, por toda essa corja de assassinos.

“Toda vez que um nascituro for assassinado na Irlanda, nós estaremos contra isso e faremos com que nossas vozes sejam ouvidas”, acrescentou.

Por sua parte, Marjorie Dannenfelser, presidente do grupo pró-vida Susan B. Anthony List, disse no último sábado que:

“O resultado do referendo é uma profunda tragédia para o povo irlandês e para o mundo inteiro”.

Sim, nós sabemos o que acontece para aqueles que optam para que “o seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos.”

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