“Quando Piero Pelizzari, filho de um distinto e velho amigo italiano, apareceu um dia transbordando de entusiasmo por Padre Pio e pediu-me que o acompanhasse a San Giovanni Rotondo, acabei consentindo, embora ainda com relutância, constrangimento e quase hostilidade.
“Tudo isso esvaiu-se na Missa celebrada por Padre Pio. Sua maravilhosa Missa! -, a que assisti pela primeira vez no dia de São Patrício. Foi literalmente uma revelação.
“Ao entardecer, quando o Dr. Sanguinetti conduziu-me à cela de Padre Pio e encontrei-me naquela fervorosa, autêntica e excepcionalmente santa presença, teria podido jogar-me diretamente a seus pés. porque, realmente, “a virtude emanava dele”. E senti, imediatamente, aquilo que anos de experiência somente vieram confirmar: eu estava diante de um dos maiores santos que o mundo já conheceu.
Pobre São Tomé apóstolo que passou para a história com o título de “Tomé, o duvidoso”. Tive a impressão de que podia entender seus sentimentos quando ele foi convidado a tocar as feridas de Nosso Senhor.
(do livro “Padre Pio Histórias e Memórias”, de John McCaffery)
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