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Como é atual essa carta do Pe. Pio, atenção para os textos em vermelho.

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Ouça, caro padre, os justos lamentos de nosso dulcíssimo Jesus: 

“Deixam-me sozinho de noite, sozinho de dia nas igrejas. Não cuidam mais do sacramento do altar; nunca se fala desse sacramento de amor; e, mesmo os que falam, infelizmente, com que indiferença, com que frieza! O meu coração, diz Jesus, está esquecido

“Já ninguém se preocupa com o meu amor. Estou sempre triste. Minha casa tornou-se, para muitos, um teatro de divertimentos

Mesmo os meus ministros, que sempre considerei com predileção, que amei como a pupila dos meus olhos, deveriam consolar o meu Coração cheio de amargura; Deveriam ajudar-me na redenção das almas. 

Em vez disso, quem o acreditaria?, devo receber deles ingratidão e falta de reconhecimento. Vejo, meu filho, muitos desses que… (aí se calou, os soluços lhe apertaram a garganta, chorou em segredo), sob aparências hipócritas; Me traem com comunhões sacrílegas, esmagando as luzes e as forças que continuamente lhes dou…”. 

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Nosso Senhor aparece à Santo Padre Pio Sexta-feira de manhã (28-03-1913).

É ele que nos relata:

Eu ainda estava na cama quando me apareceu Jesus, totalmente maltratado e desfigurado. Mostrou-me um grande número de sacerdotes regulares e seculares, entre os quais diversos dignitários eclesiásticos;

Destes, alguns estavam celebrando, outros se paramentando e outros retirando as sagradas vestes. Ver Jesus angustiado causava-me grande sofrimento, por isso quis perguntar-lhe por que sofria tanto. 

Não obtive resposta. Porém, o seu olhar voltou-se para aqueles sacerdotes. Mas pouco depois, quase horrorizado e como se estivesse cansado de observar, desviou o olhar e, quando o ergueu para mim; 

Com grande temor verifiquei que duas lágrimas lhe sulcavam as faces. Afastou-se daquela turba de sacerdotes, tendo no rosto uma expressão de profundo pesar, gritando: Carniceiros! 

E voltado para mim disse: 

“Meu filho, não creias que a minha agonia tenha sido de três horas, não. Por causa das almas por mim mais beneficiadas, estarei em agonia até o fim do mundo.

“Durante o tempo da minha agonia, meu filho, não convém dormir. Minha alma vai à procura de algumas gotas de piedade humana; Mas ai de mim! Deixam-me sozinho sob o peso da indiferença. 

A ingratidão e os meus ministros supremos tornam opressiva minha agonia. Ai de mim! Como correspondem mal ao meu amor! O que mais me aflige é que, à sua indiferença, esses homens acrescentam o desprezo, a incredulidade

Quantas vezes eu estive a ponto de fulminá-los, se não tivesse sido detido pelos anjos e pelas almas enamoradas de mim… 

“Escreve ao teu padre narrando o que viste e ouviste de mim esta manhã. Diz a ele que mostre a tua carta ao padre provincial…” 

Jesus ainda continuou, mas o que disse não poderei revelar a criatura alguma deste mundo. Essa aparição me causou tal dor no corpo, porém ainda mais na alma; Que durante o dia todo fiquei prostrado e acreditaria estar morrendo, se o dulcíssimo Jesus já não me tivesse revelado… 

Jesus tem razão de se queixar de nossa ingratidão!

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4 respostas

    1. Da. Terezinha Ramos, que bom que a senhora se sente tocada na alma para conhecer mais a vida do Santo Padre Pio. Basta acompanhar nosso site que todos os dias a senhora conhecerá um pouco mais de nosso santo. Anote seu e-mail na inscrição para ser avisada cada vez que tiver uma postagem nova. Obrigado.

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